quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
domingo, 10 de novembro de 2013
terça-feira, 22 de outubro de 2013
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Drywalls - Vantagens e Desvantagens
O uso de uma parede seca (drywall ou gesso acartonado) é o mesmo de uma parede de alvenaria comum, mas funciona apenas para divisões internas.
O drywall é hoje bem aceito no mercado nacional e seu uso tem aumentado mais do que a média de crescimento da construção civil em geral.
Assim como qualquer outro material, o drywall apresenta grandes vantagens e também desvantagens:
Vantagens:
- Facilidade e rapidez na montagem;
- A construção de paredes de gesso acartonado, em larga escala, é muito mais econômica pelo fato de gerar mínimo desperdício;
- Tanto as placas quanto os perfis metálicos que compõe o drywall são materiais reaproveitáveis, o que caracteriza o drywall como material muito mais sustentável do que a alvenaria comum;
- Com o drywall é muito mais fácil executar paredes curvas, nichos e recortes com perfeição;
- Em casos de espaços pequenos, o drywall pode ser construído com espessura de apenas 7,5cm, o que é impossível para uma parede de alvenaria comum;
- Esse sistema construtivo possibilita facilidade na manutenção de sistemas elétricos e hidráulicos, pois o corte da placa de apenas um lado dá acesso aos fios e canos;
- Paredes de drywall são muito mais leves e por isso aliviam a sobrecarga na estrutura da edificação;
- Maior flexibilidade em casos onde há necessidade de adaptações de layout e ampliações.
- Mantas minerais ou placas duplas garantem eficiência termoacústica;
- Por apresentar superfície lisa, a placa de gesso dispensa reboco e massa corrida se resume as emendas das placas.Desvantagens:
- As paredes de drywall perdem um pouco da resistência quando submetidas a altas temperaturas (fogo);
- Para sustentar sobrecargas maiores de10kg, é necessário fazer a fixação no perfil metálico. Para pesos superiores a 18kg, é necessário fazer um reforço com chapas ou perfis de aço ou madeira. Se esse reforço não for planejado antes da construção, será necessário abrir uma das faces da parede (eisso significa repintura da parede);
- Cuidado! Para a instalação de ganchos para uma rede de balanço, por exemplo, há necessidade de se fazer cálculo estrutural e fazer uma estrutura independente daquela usada para fixar as placas;
- É um estimulo a proliferação de insetos nos vazios dos painéis (especialmente a traça);
- As placas de gesso não podem ter contato direto com a água e, portanto, não são indicadas para áreas externas (existem as placas verdes que são especiais para áreas molhadas, mas também só funcionam com revestimento cerâmico e custam até 20% mais caro).
Agora é só colocar na balança para saber se compensa na sua obra usar esse tipo de material!
E não se esqueça: caso a residência de um segurado SulAmérica fique vulnerável devido a sinistro coberto, os gastos com consertos em portas, janelas externas e muros são pagos pelo seguro!
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SEGURA
MATERIAIS E SERVIÇOS
A contratação de um projeto elétrico contribui também na economia do cliente, que terá uma previsão mais exata de quantidade e custos, evitando desperdícios. Alem disso, a instalação elétrica deve passar por uma avaliação criteriosa, feita por um profissional qualificado e habilitado, com base em normas técnicas NBR-5410, da ABNT. É ele que da os parâmetros e as condições mínimas de qualidade e desempenho que as instalações de baixa tensão devem apresentar, garantindo, assim, seu correto e seguro funcionamento.
Uma instalação elétrica é composta por centenas de componentes e produtos que devem ser escolhidos e exigidos certificação do fabricante. A instalação devera ser feita dentro das normas previstas na NBR-5410, isso vai dar segurança para os profissionais e usuários conseqüentemente protegendo o patrimônio.
A qualidade de uma instalação elétrica depende muito do serviço executado. No caso de uma reforma, é importante que o instalador execute de acordo com o projeto elétrico, e ainda que utilize acessórios e componentes certificados, adotando técnicas corretas e que atendam às normas existentes.
O uso de materiais de boa qualidade também é fundamental para garantir uma instalação elétrica segura e eficiente. Materiais como fios, cabos, disjuntores, chaves, eletrodutos, entre outros, são em sua maior parte avaliados e fiscalizados pelo Instituto de Metrologia – Inmetro.
CUIDADO COM ALGUNS MATERIAIS A DISPOSIÇÃO EM CERTOS FORNECEDORES
NÃO PAGUE PARA VER
Neste mês aconteceu um “problemão”. Na execução nas instalações de um cliente, devido a necessidade de ter uma extensão com capacidade para atender um equipamento, montamos uma com cabo PP 3 X 2,5 mm² com plug macho de 20 Amper e na outra extremidade uma tomada fêmea 25 Amper emborrachada, após a montagem ligamos na tomada existente e deixamos o lado da tomada emborrachada sobre um móvel sem ligar no equipamento e em dado momento o cliente pegou a tomada e levou um tremendo choque eu e meu pessoal não acreditando achando que tudo seria uma brincadeira peguei a tomada na mão, alem de sentir uma temperatura elevada (quente) também levei um choque. De imediato desligamos e desmontamos a tomada verificamos que as terminações que por nós julgadas seguras por ter seu isolamento de borracha, simplesmente a borracha protetora não fez o seu papel de isolante, acreditamos que a proteção simplesmente é borracha condutora. (material sem controle de qualidade) “reciclável”.
Com esse incidente acreditamos que alem desse acessório exista outros de péssima qualidade no mercado. É claro que mesmo com a reclamação com o fornecedor sempre existe uma desculpa por parte deles tipo. “pode deixar que eu vou encaminhar isso para o fabricante e ver o que esta acontecendo, nós sempre trabalhamos com esse produto e é a primeira vez que acontece isso e etc”, bem para não perder tempo e não procurar confusão achei melhor deixar prá La e informar aos colegas o fato.
Triste realidade
Dados de pesquisa revelam um perfil bem pessimista da realidade das instalações elétricas na capital paulista. Apontamos aqui alguns levantamentos que mais chamam a atenção
Visão do usuário
- 88,4% dos usuários consideram suas instalações elétricas “seguras” ou “aceitáveis”, enquanto apenas 56,9% dos técnicos que visitaram os locais as consideraram assim.
- 34,5% dos usuários que consideraram suas instalações “inseguras” ou “muito inseguras” não estão dispostos a melhorá-las.
- 31,4% dos usuários não estão satisfeitos com a quantidade de tomadas existentes nos lares. Por ser um número apreciável de insatisfeitos, talvez seja conveniente a normalização técnica e os regulamentos específicos estabelecerem novos padrões.
Mão-de-obra
- 63,7% dos serviços de eletricidade nas residências são realizados por não-especialistas.
Residências com mais de 20 anos de idade
- 50% não sofreram nenhum tipo de reforma nas instalações elétricas. Considerando-se o envelhecimento natural dos componentes da instalação (vida útil) e a provável inadequação de uma instalação tão antiga às necessidades modernas de alimentação de cargas, conclui-se que um número significativo de residências pode estar com suas instalações elétricas comprometidas.
- 48,7% apresentam freqüentes desarmes de disjuntores ou queimas de fusíveis e 42% das atuações dos disjuntores ou fusíveis foram devido a sobrecargas no circuito.
Residências com mais de 10 anos de uso
- São responsáveis por 100% do total de desligamentos que acontecem devido a curto-circuitos e 80% dos que ocorrem por razão de sobrecarga.
- 75,1% dos choques elétricos ocorrem neste universo.
Violações à NBR 5410
- 98,4% das residências não possuem o dispositivo DR instalado, que é um elemento obrigatório desde 1997 e fundamental para a proteção das pessoas contra os perigos resultantes dos choques elétricos.
- 78,8% dos imóveis não separam os circuitos de iluminação dos circuitos de tomadas.
- 52,8% dos locais usam quadros de distribuição com partes em material combustível, como madeira.
- 39,9% das instalações não obedecem a correta identificação de cor do fio neutro.
- 26,6% dos casos não identificam corretamente a cor do fio terra.
21,8% das residências utilizam dispositivos fusíveis em seus quadros de distribuição, sendo que 60% destes são do tipo “rolha” ou “cartucho”. Isso viola as prescrições da NBR 5410, que somente reconhece os fusíveis fabricados conforme a norma NBR 11840 como aqueles adequados para a utilização na proteção de circuitos elétricos.
A qualidade de uma instalação elétrica depende muito do serviço executado. No caso de uma reforma, é importante que o instalador execute de acordo com o projeto elétrico, e ainda que utilize acessórios e componentes certificados, adotando técnicas corretas e que atendam às normas existentes.
O uso de materiais de boa qualidade também é fundamental para garantir uma instalação elétrica segura e eficiente. Materiais como fios, cabos, disjuntores, chaves, eletrodutos, entre outros, são em sua maior parte avaliados e fiscalizados pelo Instituto de Metrologia – Inmetro.
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
Qualificação de pessoas no processo construtivo de edificações
A
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) publicou, em 17 de setembro, a
norma ABNT NBR 15903:2013 - Qualificação de pessoas no processo
construtivo de edificações - Perfil profissional do instalador predial e de
manutenção de tubulações de gás, que revisa a norma ABNT NBR 15903:2010, elaborada pelo
Comitê Brasileiro de Qualificação
de Pessoas no Processo Construtivo para Edificações
(ABNT/CB-090).
Esta
Norma estabelece o perfil de competências do instalador predial e o de
manutenção de tubulação de gás.
O documento
será válido a partir de 17 de outubro. Para mais detalhes sobre a publicação
contate o ABNT/CB-090 (alvaro.almeida@abnt.org.br).
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Dicas práticas para economizar energia elétrica
Dicas práticas para economizar energia elétrica
O consumo de energia elétrica nos países em desenvolvimento, como o Brasil, cresce anualmente 8 vezes mais que nos países ditos desenvolvidos. Esse aumento de consumo é devido à modernização da agricultura, à automatização das indústrias e ao aumento do poder aquisitivo da população brasileira, que está comprando mais bens de consumo e vivendo mais confortavelmente.
Esse crescimento tem um preço, que é a necessidade de investimento em mais e mais infraestrutura para geração e distribuição de energia. Mas se cada pessoa economizar de 10 a 20% da energia que consome diariamente, reduziremos muito o risco de apagão!
Que tal fazer também a sua parte? Conheça algumas dicas super práticas para economizar energia elétrica em sua casa!
Utilize lâmpadas mais econômicas
Use a luz natural, através de clarabóias, grandes aberturas, iluminação zenital, prateleiras de luz, etc. Coloque as mesas de trabalho e de leitura próximas às janelas;
Pinte os ambientes de cor clara, especialmente os tetos, que refletem e espalham a luz pro todo o ambiente;
Use fotocélulas nos ambientes externos, assim as luminárias só acendem à noite (como nos postes de iluminação pública);
Nos corredores, escadas e outros locais de passagem, onde não há longa permanência de pessoas, instale temporizadores ou sensores de presença embutidos em lâmpadas;
Utilize dimmers, que controlam a intensidade da luz (além de economizar, ainda pode criar um clima na casa!);
Mantenha os lustres e globos transparentes bem limpos, assim não vai gastar energia à toa;
Não deixe as luzes acesas em ambientes onde não tem ninguém;
Compre equipamentos com o selo Procel de Economia de Energia, de preferência da Categoria A;
Não instale fogão e geladeira lado a lado, pois um atrapalha o desempenho do outro;
Não forre as prateleiras da geladeira, isso dificulta a passagem do ar, gastando mais energia;
Evite usar equipamentos de alto consumo, como ferro de passar roupa e chuveiro elétrico, nos horários de pico;
Para subir 1 ou 2 andares, evite o elevador, procure usar a escada, contribuindo também para sua saúde.
Tem alguma dica ou dúvida sobre como economizar energia? Utilize os comentários abaixo e colabore!
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Setor de iluminação led ganha espaço no mercado brasileiro
Brasil começa a dar primeiros passos na fabricação do produto.
Do PEGN TV
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O setor de iluminação led ganha cada vez mais espaço no mercado brasileiro. Atualmente, o segmento comercial é o que mais se interessa pela economia gerada por esta tecnologia.
O produto sempre foi importado, mas o Brasil começa a dar os primeiros passos na fabricação de lâmpadas led. Uma empresa localizada em São Paulo desenvolve produtos de led para iluminação. São lâmpadas, fitas e luminárias de vários modelos usadas no comércio, indústria e setor público. O empresário Roberto Cardoso começou o negócio em 2008.
“A tecnologia está invadindo o mercado brasileiro, invadindo o mundo inteiro. É uma tendência natural à medida que, desde o início, o homem procura iluminar com pouco gasto de energia”, diz o empresário Roberto Cardoso.
No setor de engenharia da empresa são feitos os projetos de iluminação como o poste para vias públicas. Depois que os projetos são criados no computador, eles seguem para a linha de produção. A fabricação das luminárias é feita em Minas Gerais e os produos são entregues prontos em São Paulo para serem testados.
Economia
Segundo Roberto, mesmo com uma potência dez vezes menor, a lâmpada de led tem uma intensidade de luz muito semelhante ao da lâmpada comum com a vantagem de que não esquenta. Em uma lâmpada incandescente, a temperatura do vidro chega a 200° C, já na lâmpada com led a temperatura chega a 40° C, 45° C.
Segundo Roberto, mesmo com uma potência dez vezes menor, a lâmpada de led tem uma intensidade de luz muito semelhante ao da lâmpada comum com a vantagem de que não esquenta. Em uma lâmpada incandescente, a temperatura do vidro chega a 200° C, já na lâmpada com led a temperatura chega a 40° C, 45° C.
Outra vantagem é que a lâmpada de led é mais econômica. Se compararmos a uma lâmpada incandescente, o gasto de energia é reduzido entre 70% e 80%. Além disso, ela é 50 vezes mais durável.
Investir nesta tecnologia, no entanto, tem um preço mais alto: uma lâmpada de led custa cerca de R$ 70. “Nesse mercado, custo é sinônimo de qualidade. Comprem de fabricantes estabelecidos de mercado nacional que normalmente dão 3 anos de garantia no seu produto ou importadores de nome e confiáveis”, diz Roberto Cardoso.
Os benefícios do led já têm atraído muitos consumidores e feito o comércio investir cada vez mais neste tipo de produto. As lojas do setor exibem a tecnologia como chamariz.
Em São Paulo, este tipo de iluminação está nos semáforos e nos túneis da capital. O segmento deverá ganhar mais fôlego já que uma portaria do governo federal define que as lâmpadas de led e fluorescentes deverão substituir no mercado as tradicionais lâmpadas incandescentes, de luz amarela. A mudança será gradativa até 2017 e os prazos serão definidos de acordo com a potência das lâmpadas.
Para o diretor da Associação Brasileira da Indústria de Iluminação (Abilux), Marco Poli, o país só tem a ganhar com a decisão. “Já temos uma efetividade na área comercial porque muitas empresas que cuidam de manutenção de shopping center, supermercado, solicitaram para que fossem feitas adaptações e aplicaram a tecnologia led, e isso é uma realidade”, diz Poli.
Projetos de iluminação
As arquitetas Flávia, Luciana e Camila apostaram neste segmento e montaram, no ano passado, uma empresa para desenvolver projetos de iluminação. Elas alugaram um espaço em um escritório compartilhado, em São Paulo, e investiram R$ 5 mil para estruturar o negócio.
As arquitetas Flávia, Luciana e Camila apostaram neste segmento e montaram, no ano passado, uma empresa para desenvolver projetos de iluminação. Elas alugaram um espaço em um escritório compartilhado, em São Paulo, e investiram R$ 5 mil para estruturar o negócio.
A empresa faz projetos para clientes residenciais e corporativos, e as construtoras são o principal nicho de mercado das empresárias. “As pessoas estão tendo mais consciência do quanto a iluminação é importante, não só na vida de escritório, na vida corporativa, como também na vida residencial”, diz a empresária Luciana Magalhães.
As arquitetas fizeram todo o projeto de iluminação de um empreendimento comercial em construção na zona sul de São Paulo. O led será instalado nas áreas externas de paisagismo, na fachada do prédio e no terraço.
“Eu acho que a iluminação é muito importante, tanto no projeto como também na escolha dos materiais, como também no acompanhamento da instalação”, diz o engenheiro, Edmundo de Paula Eduardo.
Em uma pizzaria localizada em um prédio de 1933, tombado pelo patrimônio histórico, o projeto feito pelas arquitetas inclui a instalação de luminárias de led na fachada. O gasto de R$ 15 mil em iluminação led valorizou o prédio.
“A gente buscou uma iluminação bastante eficiente, e no led até com uma economia de energia, também pra tornar mais moderna a iluminação”, diz o dono da pizzaria, Rodrigo Martins.
No ano passado, as empresárias tiveram um faturamento de R$ 35 mil. Para este ano, elas têm uma meta audaciosa. “A nossa projeção é realmente neste ano de 2013 ter quase 50% de aumento, em relação a projetos, e ter uma efetivação maior ainda, uma captação maior de clientes para 2014”, diz a empresária Luciana Magalhães.
sábado, 20 de julho de 2013
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