quarta-feira, 3 de outubro de 2012

LED E SUPER LED


Qual a diferença entre LED e SUPERLED? A linha LED Ourolux ela é composta de LED de baixa potência e LED de alta potência. Qual a diferença? Explicando tecnicamente, o LED é um diodo emissor de luz e funciona com chips como os de computador. Se cada chip tem potência maior que 0,5W e seu trabalho é maior do que 100 mA (Amperes), o LED é de alta potência. Se cada chip tem potência igual ou menor a 0,5W e seu trabalho é igual ou menor a 100 mA, o LED é de baixa potência.
Na Ourolux, a linha LED é formada de LED de baixa potência e a linha SUPERLED, de LED de alta potência.
A linha LED é ideal para iluminar jardins, piscinas, escadas, alimentos, vitrines, etc.
A linha SUPERLED é ideal para substituir lâmpadas incandescentes e fluorescentes, iluminar todos os ambientes, usar nos abajures, arandelas e lustres.
Cada tipo de LED tem sua função, serve para uma necessidade diferente. O LED de baixa potência consome bem pouca energia e ilumina menos, sendo utilizado em iluminação secundária e decorativa. Já o SUPERLED também consome pouco, porém sua luminosidade é muito maior sendo ideal para iluminação de qualquer ambiente. O fato é que seja LED ou SUPERLED, economiza no mínimo 80% de energia em relação às lâmpadas comuns.
É uma tecnologia que possui em média 30.000 horas de vida útil, ecológica, não emite raios UV (Ultra Violeta) e IR (Infra Vermelho).
Ficou clara a diferença? Então agora é só começar a trocar toda a iluminação por LED e SUPERLED Ourolux e ter qualidade e economia.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Segurança!!!!



Prevenção contra acidentes

  • ter o máximo de cuidado quando trabalhar próximo a redes ou chaves elétricas;
  • não trabalhar em equipamentos elétricos (reparos, substituições) se não for habilitado;
  • jamais improvisar em eletricidade - usar o material adequado;
  • antes de iniciar qualquer trabalho de manutenção ou reparo, interromper a corrente e deixar um aviso para que os outros não a liguem;
  • usar ferramentas adequadas e equipamentos de proteção individual;
  • ligar sempre o fio terra, em qualquer equipamento elétrico;
  • não sobrecarregar as instalações elétricas e evitar uso de "T", benjamins;
  • não deixar tomadas e aparelhos elétricos ao alcance de crianças e não deixá-las soltar pandorgas junto à redes elétricas;
  • desligar o circuito ao trocar uma lâmpada.
Dicas

segunda-feira, 10 de setembro de 2012


EXEMPLO DE QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE UMA RESIDÊNCIA AMERICANA COM DR


 No QDE acima  DR em destaque com as inscrições RCD( residual current device )

 A função do DR é monitorar o ”balanceamento” entre a corrente que “entra” e a que ” sai” pela fiação ou seja, a corrente que vem pelo fio fase e o que retorna pelo condutor neutro ou outra fase.

 Quando ocorre um choque elétrico ou uma fuga para a Terra por qualquer motivo, o DR desarma o circuito protegendo o usuário. 

Por norma, o uso de DR é estritamente obrigatório no esquema TT, e é a única forma de se proteger o usuário nesse topologia.

 Mesmo que o aterramento TT apresente uma resistência elevada, digamos uns 800 Ohms, um dispositivo DR de alta sensibilidade (30mA) é capaz de proteger o usuário de imediato .

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Iluminação em Ambiente Comercial

Iluminar adequadamente um ambiente comercial, obedecendo orientações técnicas, é fundamental a qualquer ponto-de-venda. A primeira preocupação de um proprietário deve ser fortalecer a imagem da empresa, valorizando a fachada do edifício ou dos produtos em uma vitrine.
O projeto de iluminação deve definir os equipamentos e seu posicionamento anteriormente ao projeto de instalações elétricas, que finaliza o dimensionamento dos circuitos e o fechamento das cargas. Assim, o andamento da obra não é prejudicado e o cliente se abstém de revisar a instalação após sua execução.



segunda-feira, 26 de março de 2012

CHUVEIROS E TORNEIRAS COM LED

A Panther, empresa nacional atuante no ramo de saneamento há mais de 15 anos, está apostando em uma tendência de estilo, está com uma linha de chuveiros e torneiras com LED e a nova linha de torneiras com sensor.
Sabe-se, que com a correria do dia-a-dia, momentos de descanso e lugar para relaxar são raros. O banheiro passou a ser uma área que vai além de sua funcionalidade, onde a pessoa pode recuperar as energias e obter momentos tranqüilos. Tanto que a sua decoração ganhou certa importância, levando ao surgimento de produtos que tornem este ambiente ainda mais aconchegante.

Pensando nisto, a Panther está comercializando uma linha de Torneiras e Chuveiros com LED. São produtos que proporcionam beleza e charme ao seu banheiro, através do efeito de luz.
Com o chuveiro é possível um banho ainda mais relaxante, devido às três cores que mudam de acordo com a temperatura da água. E a torneira proporciona um diferencial em qualquer ambiente, também, com a mudança de cor. Com alta tecnologia, o LED é acionado automaticamente pela passagem de água.
Essa é uma linha econômica que evita o desperdício de água e aumenta a higiene, pois não é necessário o contato com o produto para acioná-lo ou para desligá-lo. É possível notar uma economia de até 70% na conta de água. 




LÂMPADA COM CONTROLE REMOTO

Avant apresenta lâmpada com controle remoto

O modelo de lâmpada com LED, que propicia baixo consumo de energia e alta eficiência luminotécnica, oferece 16 opções de cores, incluindo a branca.
Novidade propicia baixo consumo de energia, alta eficiência luminotécnica e vem em 16 opções de cores.
A Avant, referência nacional no desenvolvimento de soluções para iluminação, apresenta ao mercado as Lâmpadas LED Pera High Power (HP). Disponíveis nas tensões de 127 ou 220V, os produtos se caracterizam pelo design moderno e pela flexibilidade na aplicação, podendo ser instalados em locais como bares, vitrines, quartos de criança, salões de festa, teatros, cenários e ambientes em geral.
Para assegurar o baixo consumo de energia (até 8W por lâmpada) e a eficiência luminotécnica, as lâmpadas LED Pera High Power (HP) são equipadas com LEDs exclusivos de alta potência, superiores a 1W por ponto luminoso. Elas estão disponíveis em duas versões: na cor neutra (branca) e multicolorida, que gera uma combinação exclusiva de cores no ambiente.
A alternância de cores é feita através de controle remoto, que acompanha o produto e permite a escolha de 16 tonalidades, incluindo a branca; tem tecla que possibilita ajuste no nível de iluminação (dimmer); tecla Auto, que permite o acendimento gradual de cada cor automaticamente, e tecla para pausa na cor escolhida no modo automático. Este modelo está disponível com potência de 5W.
A outra versão disponível emite luz branca, proporcionando iluminação compatível à tradicional lâmpada incandescente, mas com mais sofisticação. Nesse caso, o produto é encontrado com potência de 8W e sua emissão de luz é uniforme e constante. Os dois modelos são fabricados com base E-27, possuem alta resistência a vibrações e impactos e têm durabilidade de até 30 mil horas.
O lançamento das novas lâmpadas é mais um passo da Avant no sentido de oferecer ao usuário soluções modernas, desenvolvidas a partir do uso da tecnologia LED. “Nos últimos meses temos ampliado significativamente nossa linha de produtos com a inclusão de soluções que utilizam LED. Esta postura vai ao encontro das necessidades dos consumidores, que cada vez mais têm optado por equipamentos de iluminação capazes de oferecer eficiência energética e luminotécnica”, comenta Gilberto Grosso, Diretor Comercial da empresa.

segunda-feira, 5 de março de 2012

sexta-feira, 2 de março de 2012

Iluminação residencial – Dicas de decoração

Muitas pessoas desconhecem, mas a decoração de ambientes não é apenas móveis, mas sim vários outros aspectos, como cores, objetos decorativos, iluminação e tudo que rodeia um ambiente, por isso, para ter um ambiente perfeito recomendamos a contratação de um profissional especializado, pois através de técnicas especializadas o profissional conseguirá deixar o seu ambiente como em seus sonhos, pensando em todos os aspectos. No entanto, muitas vezes as pessoas não têm condições de pagar um profissional e acaba desenvolvendo elas mesma a decoração, recomendamos que essas pessoas procurem saber mais a respeito sobre decoração antes de começar a decoração e fazer um planejamento  do que pretende fazer antes de tudo. Hoje vamos falar sobre um item indispensável na decoração, sobre iluminação residencial – dicas de decoração.
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Ao decorar um ambiente é necessário verificar que tipo de luz é importante, se for um ambiente onde você vai ler, ver um filme é necessário que tenha uma boa iluminação residencial para que não prejudique a visão das pessoas que utilizam o ambiente. Já em escritórios e home offices é importante que tenha uma luz forte para que ao fim do dia não gerem dores de cabeças e outros problemas evidenciados ao cansaço excessivo. Se você quer saber mais dicas de iluminação da casa, existem alguns sites que dão dicas para que você não se perca nesse aspecto, um dos sites que fornece mais dicas sobre isso é o Empalux, acesse ao site através do endereço http://www.empalux.com.br e saiba mais a respeito sobre o ambiente.
Ainda, recomendamos para as pessoas que querem construir um novo ambiente que façam projetos de iluminação residencial  para que não tenham que mexer nas construções e acabar tendo que refazer toda a fiação. Um bom engenheiro ou arquiteto pode lhe dar essas dicas para que você não tenha problemas futuros relacionados a isso.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

ILUMINAÇÃO IDEAL EM SALÃO DE CABELEREIROS

A iluminação é outro fator importante na decoração de um salão de beleza, pois lâmpadas muito coloridas podem 
interferir no resultado de colorações e de maquiagens. “Usamos lâmpadas frias e mistas, mais indicadas para salões”, comenta Walter Cabral, proprietário da rede Walter’s Coiffeur, cuja marca da decoração é a modernidade. 
No salão de Mônica Rodrigues as luzes também são importantes. “A iluminação é feita com lâmpadas fluorescentes que simulam a iluminação natural. Optamos por elas para que possamos trabalhar com tinturas e maquiagem com exatidão”.


segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Riscos de acidentes

Riscos de acidentes
As lesões provocadas pelo choque elétrico podem ser de quatro (4) naturezas:

1 - eletrocução (fatal)
2 - choque elétrico
3 - queimaduras e
4 - quedas provocadas pelo choque
eletrocussão
Eletrocução é a morte provocada pela exposição do corpo à uma dose letal de energia elétrica. Os raios e os fios de alta tensão (voltagem superior a 600 volts), costumam provocar esse tipo de acidente. Também pode ocorrer a eletrocução com baixa voltragem (V<600 volts), se houver a presença de: poças d'água, roupas molhadas, umidade elevada ou suor.
choque elétrico
Choque elétrico. O choque elétrico é causado por uma corrente elétrica que passa através do corpo humano ou de um animal qualquer. O pior choque é aquele que se origina quando uma corrente elétrica entra pela mão da pessoa e sai pela outra. Nesse caso, atravessando o tórax, ela tem grande chance de afetar o coração e a respiração. Se fizerem parte do circuito elétrico o dedo polegar e o dedo indicador de uma mão, ou uma mão e um pé, o risco é menor. O valor mínimo de corrente que uma pessoa pode perceber é 1 mA. Com uma corrente de 10 mA, a pessoa perde o controle dos músculos, sendo difícil abrir as mãos para se livrar do contato. O valor mortal está compreendido entre 10 mA e 3 A.
queimaduras
Queimaduras. A pele humana é um bom isolante e apresenta, quando seca, uma resistência à passagem da corrente elétrica de 100.000 Ohms. Quando molhada, porém, essa resistência cai para apenas 1.000 Ohms. A energia elétrica de alta voltagem, rapidamente rompe a pele, reduzindo a resistência do corpo para apenas 500 Ohms. Veja estes exemplos numéricos: os 2 primeiros casos, referem-se à baixa voltagem (corrente de 120 volts) e o terceiro, à alta voltagem:

a) Corpo seco: 120 volts/100000 ohms = 0,0012 A = 1,2 mA (o indivíduo leva apenas um leve choque)
b) Corpo molhado: 120 volts/1000 ohms = 0,12 A = 120 mA (suficiente para provocar um ataque cardíaco)
c) Pele rompida: 1000 volts/500 ohms = 2 A (parada cardíaca e sérios danos aos órgãos internos).

Além da intensidade da corrente elétrica, o caminho percorrido pela eletricidade ao longo do corpo (do ponto onde entra até o ponto onde ela sai) e a duração do choque, são os responsáveis pela extensão e gravidade das lesões.
quedas
Quedas de altura. Os acidentes com eletricidade ocorrem de várias maneiras. Os riscos resultam de danos causados aos isolantes dos fios elétricos devido a roedores, envelhecimento, fiação imprópria, diâmetro ou material do fio inadequados, corrosão dos contatos, rompimento da linha por queda de galhos, falta de aterramento do equipamento elétrico, etc. As benfeitorias agrícolas estão sujeitas à poeira, umidade e ambientes corrosivos, tornando-as especialmente problemáticas ao uso da eletricidade.
transformador
Durante o Terceiro Encontro Nacional de Segurança e Saúde no Setor Elétrico - ENASSE, realizado recentemente no Rio de Janeiro, foi divulgado que cerca de 2% das 3.091 mortes por causas laborais no Brasil em 2.000, tiveram origem nas companhias energéticas. Quedas e energização acidental das redes foram citados como os maiores riscos nas concessionárias de energia: um erro pode custar choque de 3.000 a 6.000 volts, ou uma eletrocussão em um transformador (como os da foto).

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

História da Iluminação

Os anos foram passando e já estamos no século XXI, muitas coisas aconteceram desde a fundação da cidade de São Paulo. As vielas e becos transformaram-se em ruas e avenidas, as antigas casas de taipa de pilão em edifícios, o lampião a gás em luminárias de vapor de sódio. 
 
Lampiões de Azeite
Em 1830, foi estabelecido o uso de lampiões públicos de azeite na iluminação das ruas. Na época, a vida social começou a se agitar e com a iluminação foi possível as pessoas marcarem encontros na cidade.

A Câmara Municipal de São Paulo, em 1847, decidiu contratar uma fábrica de gás iluminante obtido à partir do carvão para iluminar a cidade. Foram instalados 160 lampiões que proporcionaram luz durante cinco anos. Por volta de 1862, Camilo Bourroul, se propôs iluminar São Paulo por 10 anos com azeite fotogênico resinoso

Gás de Hulha
No ano de 1863, o governo contratou Francisco Taques Alvim e José Dutton, donos de uma empresa que utilizava a iluminação com gás de hulha. Dez anos depois a “São Paulo Gaz Company Ltd.”, iluminou a fachada da antiga Catedral da Sé e do Palácio do Governo, no Pátio do Colégio.

Em 1873, já havia 700 lampiões a gás na cidade, que se multiplicaram e caracterizaram a iluminação pública. Eles permaneceram até 1936, quando os últimos lampiões foram definitivamente apagados. 
 
Luz Elétrica

Em 1879, registra-se a primeira utilização da luz elétrica no Brasil, na estação Rio da estrada de Ferro D. Pedro II, quando foram instaladas 6 lâmpadas a arco voltaico “velas Jablochkoff”, alimentadas por dois dínamos “Gramme”. 
 
São Paulo continuava crescendo e a partir de 1899, novas ruas foram abertas e um amplo programa de obras de saneamento e pavimentação de ruas foi realizado, com a iluminação pública acompanhando estas modificações.

No ano de 1905, são instaladas as primeiras lâmpadas elétricas da cidade - na rua Barão de Itapetininga - contratadas com a “The São Paulo Tramway, Light and Power Company Ltda”. Dois anos depois são iluminadas as ruas do triângulo formado pelas Ruas Direita, 15 de Novembro e São Bento, com 50 lâmpadas de arco fechado.
Light
O primeiro contrato da Light com o Governo do Estado para Iluminação Pública foi firmado em 1911. Em 1916 ainda havia 8.605 lampiões a gás e 864 lâmpadas elétricas, de arco ou de filamento, na cidade de São Paulo. No ano seguinte foi dado início à substituição das lâmpadas de arco por incandescentes.

Foi no entanto com a expansão da economia cafeeira, deslocando o centro exportador do café para São Paulo, que houve um impacto decisivo no processo de urbanização da cidade, gerando a execução de obras que foram acompanhadas novamente pela Iluminação Pública.

A Light alcança em 1929 o predomínio no setor de Iluminação Pública por eletricidade. Neste mesmo ano assina um contrato com o Governo do Estado e a San Paulo Gaz Co. Ao longo dos primeiros trinta anos de prestação de serviços, a Light empenha-se em expandir cada vez mais o uso da energia elétrica.

O morador de São Paulo vê surgir na esplanada do Teatro Municipal, nas ruas e nos jardins públicos, postes simples e ornamentais, diversas modalidades de luminárias, equipadas com lâmpadas de arco nos primeiros tempos e incandescentes mais tarde. 
 
Prefeitura
Na década de 30, gestão de Fábio da Silva Prado, a Prefeitura Municipal recebe a responsabilidade de iluminar a Metrópole. Durante a gestão de Prestes Maia com a abertura de novas avenidas, reformas de outras e planejamento de sistemas básicos de irradiação da cidade, o parque de iluminação sofreu intensa ampliação.
 
Em 28 de junho de 1966, o Prefeito Brigadeiro Faria Lima, firmou contrato com a Prefeitura de São Paulo e a então Light S.A. Serviços de Eletricidade, tanto para o fornecimento de energia elétrica como para execução dos serviços de manutenção.
Atualmente a concessionária de energia local, a Eletropaulo, é contratada apenas para o fornecimento de energia elétrica, pois desde 2000 a Prefeitura contrata diretamente todos os seus prestadores de serviço para ampliação e manutenção de seu sistema de iluminação pública.

Hoje São Paulo é uma das maiores cidades do mundo e sua iluminação é igualmente grandiosa, com cerca de 560 mil lâmpadas, distribuídas através de uma rede exclusiva que cobre uma extensãoo de aproximadamente 17 mil km, equivalente a distância do Brasil ao Japão e com um consumo mensal igual a 10% da produção de uma turbina de Itaipu, em torno de 49 GWh.

Enfim, São Paulo não para de crescer, e sua iluminação pública, tão presente no cotidiano de seus cidadãos, garantindo o bem estar e a sensação de segurança, cada vez mais estará atendendo as necessidades que surgem na cidade.